De acordo com os dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o ano de 2018 foi de crescimento na fabricação de bicicletas. Se o número tem aumentado a gente entende que as pessoas estão utilizando cada vez mais esse meio de transporte.
Mas como fazem aqueles que moram em condomínios? Principalmente para os que possuem apartamentos pequenos e ainda são proibidos de guardar na garagem? Além disso, precisamos levar em conta que as vezes tem mais de uma bicicleta, a depender do tamanho da família.
A partir desse possível problema é que surge a necessidade de levantar a questão sobre a possibilidade da criação de um bicicletário dentro do condomínio.
ASSEMBLEIA
Esse pode ser o primeiro passo, após o levantamento de quantos moradores têm esta necessidade dentro do condomínio. Na assembleia pode se analisar a necessidade e também o tipo de bicicletário a ser implantado, pois em muitos condomínios o espaço de área comum é restrito.
INSTALAÇÃO
Aprovada a instalação, segundo especialistas, ela deve ser feita perto de áreas de saída do condomínio, no intuito de facilitar a mobilidade e a área deve estar bem sinalizada. Além disso, é importante que o local seja fechado com chave para evitar furtos, má utilização, entre outros possíveis problemas. E é preciso também atenção na instalação do piso, que deve ser adequado para evitar acidentes.
MODELOS
A depender do espaço disponível para o bicicletário, ele pode ser construído de duas formas. Pode ser o comum de chão ou para os espaços menores, o de parede. Neste último é importante lembrar de escolher os suportes e materiais mais adequados para garantir a segurança.
CADASTRO
No intuito de evitar que bicicletas velhas e sem uso ocupem o bicicletário, a dica é realizar um recadastramento ou a cada seis meses ou anualmente. Evitando dessa forma que equipamentos de moradores que, por exemplo, não moram mais no local, ocupem o espaço que poderia ser de outra bike.