Em meio aos casos confirmados do novo Coronavírus no Brasil a atenção com a prevenção deve ser ainda maior. Por essa razão, a preocupação em locais de acessos coletivos é redobrada, incluindo em condomínios.
Sabemos que estar bem informado pode ser um diferencial para evitar o contágio da doença. Dessa forma, a principal dica para os gestores de condomínios é criar campanhas com orientações sobre as medidas paliativas que os condôminos e o síndico precisam tomar para garantir que a comunidade fique longe dos riscos de contaminação.
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Abaixo duas listas, uma com ações que o condomínio pode por em prática e outra com orientações do Ministério da Saúde,que pode ser utilizada em campanha. As dicas podem parecer simples, mas o órgão garante que possuem grande eficácia.
AÇÕES
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Espalhar tubos de álcool em gel nas áreas de comum de acesso;
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Manter superfícies e objetos que são tocados com frequências desinfetados (maçanetas, botões de elevadores, corrimões);
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Higienizar os brinquedos coletivos da área do playground;
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Orientar os moradores a evitarem elevadores lotados e circulação pelos corredores e áreas comum caso esteja doente.
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DICAS PREVENÇÃO
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Cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar;
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Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
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Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
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Não compartilhar objetos de uso pessoal;
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Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado;
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Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool;
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Deslocamentos não devem ser realizados enquanto a pessoa estiver doente;
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Quem for viajar aos locais com circulação do vírus deve evitar contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos), e a circulação em mercados de animais e seus produtos.
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Além dos cartazes com informações que podem ser espalhados pelas áreas comuns dos condomínios. Outra orientação é que, em caso de suspeita de contaminação de algum morador ou funcionário, recomenda-se que uma reunião seja convocada para explicar, de forma coletiva, as medidas de prevenção e cuidados a serem tomados, como forma de evitar pânico.
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O próprio Ministro da Saúde já afirmou que não há motivo para pânico, mas medidas preventivas precisam ser tomadas para evitar a disseminação no aumento de casos.