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Dicas para manter a vida financeira do condomínio em dia

Controlar a vida financeira de um condomínio não é uma tarefa nada fácil, ainda mais quando falamos de grandes espaços, locais que chegam a abrigar milhares de pessoas.

Simplificar esse processo é sem dúvidas uma demanda do síndico, principalmente daqueles que visam aperfeiçoar e melhorar a vida financeira do condomínio.

Dentro deste contexto, vamos conhecer algumas formas de simplificar essa tarefa adotando boas práticas e porque não, inovando? Confira as dicas para auxiliar na gestão.

1 – CAPRICHE NO PLANEJAMENTO FINANCEIRO

Planejamento é importante em qualquer setor. É essencial colocar no papel, no sistema, seja onde for, as despesas fixas, as despesas variáveis, o fundo de reserva.

LEIA TAMBÉM: Saiba quais são as taxas condominiais

A ideia é sempre ter uma noção de como está a vida financeira do condomínio e claro, estar preparado para eventuais imprevistos.

Além disso, no planejamento é preciso ressaltar qual o objetivo a ser alcançado e o que precisa ser feito para chegar ao resultado, se necessita, por exemplo, aumentar a taxa de condomínio, fazer uma chamada de capital ou criar novos fundos.

Dessa forma, com a projeção do fluxo de caixa, é possível chegar a uma estimativa sobre como estão os recursos e o que pode ser melhorado. Informações de grande relevância na hora de tomar decisões.

2 – INVISTA EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

Para a alegria dos síndicos hoje o mercado já disponibiliza uma série de softwares focados na gestão condominial.

O MyCond é uma ferramenta que chega com essa proposta de simplificar a vida do síndico e administradores. É uma administradora digital de condomínios, que traz como diferencial mais transparência e economia, em relação a administradoras tradicionais.

LEIA MAIS: ADMINISTRADORA DIGITAL: Reduza em até 72% os custos operacionais do condomínio

3 – ATENÇÃO PARA A INADIMPLÊNCIA

A inadimplência é uma realidade em qualquer condomínio e por isso mesmo ele precisa ser considerado no planejamento e se administrado de forma errada pode afetar a vida financeira de um condomínio.

Sabemos que não tem como prevê quantos condôminos vão atrasar o pagamento, mas se tiver no planejamento um histórico de pagamentos e devedores, já dá para se ter uma noção.

Quer se aprofundar neste assunto? Leia nossos artigos sobre o inadimplência:

Gestão da inadimplência nos condomínios – Meios legais de cobrança

Como lidar com a inadimplência nos condomínios

4 – CONSELHO FISCAL  E EQUIPE

Um Conselho Fiscal tem um papel essencial nas finanças do condomínio e pode contribuir para os resultados. Mas para que serve esse conselho?

Formado por moradores, o conselho analisa as contas e emite parecer recomendando a sua aprovação ou não. Ele pode atuar ainda de forma consultiva: ou seja, assessorando o síndico, sobretudo em decisões mais complexas.

LEIA TAMBÉM: Conheça os cargos e funções comuns em um condomínio

Atenção também à equipe! Uma boa equipe de gestão pode ajudar o síndico a fazer todo o trabalho que deve ser feito, neste momento entram também os papéis do subsíndico e os conselheiros.

5 – SAIBA TUDO SOBRE A CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO

É na convenção que estão todas as regras relacionadas ao funcionamento do condomínio, que inclui os aspectos relacionados à cobrança e as suas penalidades.

Além disso, conhecer bem a convenção pode evitar problemas judiciais, já que os procedimentos exigidos pela Convenção do Condomínio devem ser seguidos.

LEIA TAMBÉM: MYCOND DOC: Modelo de Convenção de condomínio para baixar

6 – NADA DE DESPERDÍCIOS

É possível reduzir custos? Sim! Temos ate um artigo sobre o assunto:

Saiba como reduzir despesas fixas dentro do condomínio

E uma das formas de fazer isso, relatada no artigo acima, é evitando desperdícios. Despesas como agua, luz, limpeza e conservação são algumas que podem ser reduzidas com a conscientização dos condôminos através de campanhas.

A economia ajuda a vida financeira do condomínio a não entrar no vermelho.

7 – NEGOCIE O QUE PUDER

Essa também pode ser considerada uma forma de economia. Principalmente quando falamos de fornecedores.

Por exemplo, é importante negociar valores e prazos, e melhorar assim a capacidade de pagamento. No caso de uma reforma emergencial conseguir prazos melhores, pode ser uma solução para não usar o fundo de emergências.

Outra situação; o administrador quer aproveitar uma promoção e não tem dinheiro em caixa para pagar à vista. Nesse caso, uma conversa com o fornecedor para achar um meio-termo pode gerar uma boa economia.